domingo, 23 de novembro de 2008

(Ainda)

Quando disse que te amava, não foi em vão.
Quando sorria do teu lado, não foi em vão.
Não foste em vão.
Nada foi em vão.
O teu sorriso valeu-me para mais de 537 lágrimas caídas.
Agora, se me permites, vou de encontro às estrelas. Vou amá-las sem medo e gritar-lhes silenciosamente o quanto tu, amor meu, me fizeste amar-te sem condição e o quanto isso destruiu o pouco de mim.
Mas sorri.
Sorri porque é o teu sorriso que eu (ainda) respiro diariamente e (ainda) consegue fazer apaixonar-me por ti a cada segundo.
O teu sorriso ilumina-me. Diz-me muito.
Terá fim?
(Tudo tem um fim, o teu em mim há-de chegar)