terça-feira, 22 de julho de 2008

Virar a página

É estranho como tudo mudou, como de repente (sinto que) perdi o calor do teu conforto e da tua presença. (Talvez) O teu abraço deixou de ser sentido e o teu "Adoro-te" tão verdadeiro. Os sorrisos deram lugar ás lágrimas, os sonhos passaram a pesadelos penosos e obscuros.
Mudou? Não. Mudaste.
E sabes que mais? Eu não consigo virar a página. És o pecado dos meus sonhos, das minhas fantasias. Tornei-me dependente do teu sorriso, teu olhar.
Despertaste o amor em mim e no entanto sem intenção de corresponder.
Ainda (te) sinto.

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